A HISTÓRIA DA REAÇÃO EM CADEIA
A história da REAÇÃO EM CADEIA tem início no fim de 1996, quando três rapazes de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Márcio Abreu, Nico Ventre e Jonathan Corrêa se juntam a Ricardo Rocha e formam Os Reverberados. Com esta formação e este nome, a banda chegou a fazer apenas um show. No ano seguinte, eles fazem uma mudança na denominação do grupo que passou a se chamar DNA, ocasião em que se apresentaram em alguns lugares da região.
Em 1998, o conjunto passa por várias mudanças. Ricardo e Márcio resolvem sair da banda. Paralelamente, Nico e Jonathan resolvem se juntar aos amigos da banda Mr. Contra para formar o grupo Extasy. Porém, o projeto não dá muito certo e ainda no final do mesmo ano, Jonathan sai da banda.
Novamente, em 1999, Jonathan resolve persistir na música e convida Márcio e Nico para formar um novo conjunto, ainda sem nome. Para completar a banda é chamado Daniel Jeffman (guitarrista da Extasy). Com esta formação, chegam a gravar algumas demos e fazer alguns pequenos shows, com os quais contaram com Samuel Klein nas guitarras.
Depois de alguns ensaios, o projeto que era para ser apenas a gravação de algumas demos começou a ser levado a sério. Em conseqüência, Daniel, Nico e Samuel deixaram a banda Extasy para fazerem parte de um novo projeto e gravaram a primeira fita demo, que tinha quatro músicas: “Reação em Cadeia”, “Minha Vida”, “Anjos Terrestres” e “Vivendo e Aprendendo”.
O nome da banda, Reação em Cadeia, foi sugerido por Sammy, pois, além de ser o título de uma das músicas, foi justamente a canção que a formação tocou junto pela primeira vez: 28 de outubro de 1999.
Tudo estabilizado internamente, a Reação em Cadeia faz a sua primeira apresentação em fevereiro de 2000, no Centro Universitário Feevale, na cidade onde tudo começou, Novo Hamburgo. A banda tocou a música “Eu sei”, da Legião Urbana.
A banda dividiu o mesmo palco com a nova formação da Extasy, em que fazia parte Daniel Hanauer, anos mais tarde incorporado como tecladista da Reação em Cadeia.
Mesmo com as coisas começando a funcionar, a Reação em Cadeia sofre a sua primeira baixa: em abril de 2000, Sammy teve que sair do grupo, pois se mudou para São Paulo. Em seu lugar, é recrutado Joey Rocha, que permaneceu até maio de 2001. Sammy ensaiou uma volta ao conjunto, chegando até tocar com a banda em três shows, mas ele acaba saindo novamente.
Depois da nova saída de Sammy, a Reação em Cadeia fica alguns meses parada, mas volta às atividades em setembro. Logo após, Jonathan Corrêa, Daniel Jeffman, Márcio Abreu e Nico Ventre entram em estúdio para gravar o single “Me Odeie”, que é lançado para todo o Sul do Brasil pelo radialista Thadeu Malta.
O single obtém uma excelente repercussão no sul, o que resulta na assinatura da Reação em Cadeia com o selo Antídoto, por onde é lançado o álbum de estréia da banda chamado NEURAL, em 2002.
O álbum Neural foi embalado pela faixa “Me Odeie” que já estava rolando nas rádios através do single. Além dela, as faixas “Eu não pertenço a você” (que também emplacou nas rádios do Sul), “Espero”, “Neurose”, “Até Parar de Bater” e “Infierno” contribuem para a vendagem incrível para um lançamento de um primeiro álbum: 70 mil discos.
Em 2003, a Reação em Cadeia lançou o vídeoclipe de “Me Odeie” e o sucesso da canção chegou à televisão. Para tanto, ficou entre os cinco finalistas do Prêmio Multishow na categoria “Revelação”.
O segundo trabalho da Reação em Cadeia foi lançado em abril de 2004: RESTO.
Ainda pela gravadora Antídoto, o álbum vende mais de 30 mil discos em pouco mais de uma semana do seu lançamento.
Como no trabalho anterior, o álbum também obtém uma ótima performance, graças a canção “Estou Melhor”, que também emplacou nas emissoras de rádio do Sul do país, ao lado da balada “Quase amor”. Apesar da ótima fase, poucos meses após o lançamento de “Resto”, o baterista Nico Ventre e o baixista Márcio Abreu deixam a banda. Mesmo diante da enorme baixa na formação original, o conjunto retoma as suas atividades e chama Elias Frenzel e Mauricio Faria para assumirem as vagas na bateria e no baixo, respectivamente. Com essa formação, em abril de 2005 a banda participa do “Domingão do Faustão”, na rede Globo, tocando a música Quase Amor. E, no mesmo ano, grava o videoclipe de “Nunca me deixe só”.
Em 2006, a Reação em Cadeia lança seu terceiro trabalho, FEBRE CONFESSIONAL, pela gravadora Deckdisc.
O álbum, gravado no Rio de Janeiro e que contou com a produção de Rafael Ramos, teve como música de trabalho a canção Os dias, cujo videoclipe entrou na programação da MTV.
Antes da gravação de outro videoclipe do álbum Febre Confessional, da música G.A.B.I., Vini Bondan assume a bateria da Reação em Cadeia no lugar de Elias Frenzel, em fevereiro de 2007. No mesmo ano, em maio, a Reação em Cadeia convida Daniel Hanauer para assumir um instrumento novo na banda: teclado.
Assim, nos dias 12 e 13 de março de 2008 a banda grava, ao vivo, no bar Opinião, em Porto Alegre, o seu primeiro DVD: Nada Ópera?
Além das músicas presentes nos três álbuns anteriores da banda, o CD e DVD Nada ópera? tiveram incluídos no seu repertório as músicas até então inéditas Serenade e Afaste-se de mim, bem como uma das primeiras músicas da banda, Vivendo e aprendendo.
Em setembro de 2009, a banda faz o show de lançamento oficial do DVD Nada ópera?, novamente no bar Opinião, mas dessa vez com o retorno de Marcio Abreu no baixo, que entrara no lugar de Mauricio Faria.
E em 2010, com a formação da banda composta por Jonathan Corrêa (voz e guitarra); Daniel Jeffman (guitarra); Marcio Abreu (baixo), Vini Bondan (bateria), e mais Daniel Hanauer nos teclados, a banda Reação em Cadeia entra em estúdio, em Porto Alegre, para gravar o seu quarto álbum de músicas inéditas.
O novo álbum é lançado no Myspace para audição online no dia 13 de dezembro. Com o nome de ENFIM DEZEMBRO, as múscias passam de 150 mil visualizações em 4 dias e o álbum vira destaque na página do Myspace. Logo após, a Reação em Cadeia lança, também no seu Myspace, o clipe da música “Entre teus dedos”, que faz parte álbum Enfim dezembro.
“Estamos entrando em reação… em uma reação em cadeia”.
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